Fale, mas seja breve!
O sentimento de perda que me consome
Já me abastece de filosofia
Pelos próximos dez anos
Mas grite
Essa máscara me afasta de mim de tal forma
Que só assim poderei notar
O seu brado como um sussurro
Ou me ignore
Poupe-me da alegria de sua atenção
E me esfregue na cara
A minha vocação para o fracasso
Me prive do desgaste da luta
Ouça esse apelo covarde
Me deixe no chão úmido
Para que possa morrer em paz
Ou me salve
Prove-me que estou errado
Jogue-me na cara que és capaz
De mudar inteiramente a minha vida
Me diga que discorda
Que tudo que eu prego é inútil
Que nem a derrota
Eu tenho como dom
Tire-me o sentido
O mal que carrego comigo
O motivo por qual tenho vivido
Tire-me a vontade de chorar
O sentimento de perda que me consome
Já me abastece de filosofia
Pelos próximos dez anos
Mas grite
Essa máscara me afasta de mim de tal forma
Que só assim poderei notar
O seu brado como um sussurro
Ou me ignore
Poupe-me da alegria de sua atenção
E me esfregue na cara
A minha vocação para o fracasso
Me prive do desgaste da luta
Ouça esse apelo covarde
Me deixe no chão úmido
Para que possa morrer em paz
Ou me salve
Prove-me que estou errado
Jogue-me na cara que és capaz
De mudar inteiramente a minha vida
Me diga que discorda
Que tudo que eu prego é inútil
Que nem a derrota
Eu tenho como dom
Tire-me o sentido
O mal que carrego comigo
O motivo por qual tenho vivido
Tire-me a vontade de chorar
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