(Anais Nin)
sexta-feira, abril 27, 2007
Num grito silêncioso, liberto todo o meu sufoco numa nuvem invisível de desespero que contagia toda a natureza que me rodeia. É um grito que quero soltar forte, mas apenas sinto mais dor ao tentar soltá-lo... uma atmosfera que me abafa a respiração roubando-me o fôlego quando eu mais preciso dele...
quarta-feira, abril 25, 2007
Muito bonito, vale apena ler!!!!!!!!!!!!!!
Que a força do medo que tenho Não me impeça de escolher o melhor caminho.
Que a morte de tudo oq acredito Sirva para me fazer renascer em outro mundo.
Pq metade de mim se renovou E a outra metade faz parte da minha essência que ficou.
Que a música que toca não seja apenas ouvida, Mas também sentida.
Que o homem que eu amo esteja sempre ao meu lado Mesmo que seja apenas em pensamento.
Pq metade de mim não consegue conviver com a distância E a outra metade nos mantém interligados.
Que as palavras que precisam ser ditas sejam pronunciadas, Mas que os gestos falem cada vez mais alto.
Pq metade de mim é oq falo E a outra metade é oq eu calo.
Que essa minha vontade de ser livre não me impeça de ser sua. Pq metade de mim é pura fuga E a outra metade quer ficar.
Que essa alegria que me inunda não seja apenas momentânea, Pq metade de mim busca a felicidade
E a outra metade luta para mantê-la.
Que o medo de toda e qualquer coisa se afaste. Que o convívio comigo mesma seja sempre de respeito, amor próprio e amizade.
Que o espelho reflita em meu rosto o sorriso da glória, da paz e da tranqüilidade. Pq metade de mim é oq já vivi E a outra metade é oq ainda busco.
Que não seja preciso grandes esforços para que eu consiga viver um dia de cada vez. E que o silêncio esteja presente apenas qd palavras não forem necessárias. Pq metade de mim é oq os meus olhos mostram E a outra metade é oq se revela em diálogos.
Que o tempo nos aponte uma resposta E que ninguem tente complicar o q é deveras simples. Pq metade de mim é a paciência E a outra metade ansiedade.
E que as minhas falhas sejam perdoadas. Pq metade de mim é amor E a outra metade...também!
Oswaldo Montenegro
Deixe-me ir tb...
Ca
The Phantom Of The Opera
Nightwish
No sono ele cantava para mim, nos sonhos ele vinha,
Aquela voz que me chamava,
e fala meu nome.
Eu sonho de novo?
Por agora eu encontro o fantasma da ópera que está aquidentro da minha mente.
[Fantasma (Marco):]
Cante outra vez comigo nosso estranho dueto;
Meu poder sobre você cresce fortemente.
E Embora você volte para olhar para atrás,
o fantasma da ópera está aquidentro da sua mente.
[Christine (Tarja):]
Aqueles que viram seu rosto
recuaram com medo.
Eu sou a máscara que você usa,
[Fantasma Marco:]
É a mim que eles ouvem.
[Christine (Tarja) & Fantasma (Marco):]
Seu espírito em minha voz reunidos em um;
o fantasma da ópera esta aquidentro (Tarja) da minha (Marco) da sua mente.
[Vozes:]
Ele é o fantasma da ópera.
Cuidado com o fantasma da ópera.
[Fantasma (Marco):]
Em todas suas fantasias, você sempre conheceuesse homem e mistério.
[Christine (Tarja):]
Ambos em você.
[Christine (Tarja) & Fantasma (Marco):]
E neste labirinto onde a noite é cega,
o Fantasma da ópera esta aquidentro (Tarja) da minha (Marco) e sua mente.
[Fantasma (Marco):]
Cante, meu anjo da música!
[Vozes:]
Fantasma da Ópera.
segunda-feira, abril 23, 2007
domingo, abril 22, 2007
Impotentes de alcançar um objectivo,
Talvez um objectivo intricado de atingir,
Que muitas vezes nos leva a cair em desespero,
Mas outras enche-nos de voracidade,
Enche-nos de ganas de não desistir,
Passa a ser uma força em vez de uma fraqueza.
Como são frágeis os sentimentos e como mutam facilmente,
Assim somos nós, ora fortes ora frágeis,
Natureza da vida…
Natureza humana…
Noite
"Ó noite onde as estrelas mentem luz, ó noite, única coisa do tamanho do universo, torna-me, corpo e alma, parte do teu corpo, que eu me perca em ser mera treva e me torne noite também, sem sonhos que sejam estrelas em mim, nem sol esperado que ilumine do futuro."
Fernando Pessoa(In livro do desassossego)
"Ó noite onde as estrelas mentem luz, ó noite, única coisa do tamanho do universo, torna-me, corpo e alma, parte do teu corpo, que eu me perca em ser mera treva e me torne noite também, sem sonhos que sejam estrelas em mim, nem sol esperado que ilumine do futuro."
Fernando Pessoa(In livro do desassossego)
“As coisas mais importantes são as mais difíceis de dizer: são as coisas de que nos envergonhamos, porque as palavras as diminuem – as palavras encolhem as coisas que parecem ilimitadas quando estão na nossa cabeça até ficarem de tamanho real quando são deitadas cá para fora. Mas não é só isto, pois não? As coisas mais importantes encontram-se demasiado perto do local onde está enterrado o nosso coração secreto, como marcos a assinalar um tesouro que os nossos inimigos adorariam roubar.”
Stephen King
quarta-feira, abril 11, 2007
terça-feira, abril 10, 2007
Ausencia
Na tua falta, tenho inveja de todas as pessoas com quem te cruzas durante o dia. Inveja de todos os sorrisos que perdes pelo caminho. Como se tivesses apenas alguns e dessa forma se gastassem. Tenho inveja de todos os que passam pelo mesmo ar que vc, e te cheiram. Inveja dos que por acaso te tocam a pele ao andar. E tenho medo. Medo, que uma dessas pessoas te sorria de volta e que gostes mais do sorriso desta pessoa que do meu. Um terror surdo que esse alguém veja em ti o mesmo que eu vi e se deslumbre. Medo de não ser capaz de distrair o mundo de ti, porque eu queria que ficasses, em segredo até ao fim.
segunda-feira, abril 09, 2007
sexta-feira, abril 06, 2007
Este sol que brilha pela minha janela, ilude-me dos meus sentimentos. Engana-me maliciosamente, como um balde de tinta cobre as fendas de uma parede velha. Mesmo a própria parede encontra dificuldade em se revelar a ela própria. Assim me sinto eu com o sol...astro maldito e sedutor, cria miragens em tudo que ilumina. És belo, és acolhedor, mas mentes com quantos raios tens. Se te pudesse amar... talvez entendesse a tua felicidade, mas a minha alma não tolera mais ilusões, além das que eu já vivo. Aguardo... de persianas fechadas pelo esplendoroso escurecer e pela palpitante chegada da minha doce e fiel lua...
"Eu não tinha este rosto de hoje,
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida
A minha face?"
Cecília Meireles
Dali. The Persistence of Memory (1931). Também chamado de Soft Watches ou Melting Clocks. Contra a ideia de que o tempo é rígido ou determinante.
Sempre achei que o tempo era moldável, rígido apenas na sua marcha. O que tu fazes com ele é moldado em cada segundo, seja a fazer o que fôr. Nem que seja a passar uma e outra vez por alguém que resista à primeira vista, até que esse alguém desista de esse ponto de vista ;)
Sempre achei que o tempo era moldável, rígido apenas na sua marcha. O que tu fazes com ele é moldado em cada segundo, seja a fazer o que fôr. Nem que seja a passar uma e outra vez por alguém que resista à primeira vista, até que esse alguém desista de esse ponto de vista ;)
quinta-feira, abril 05, 2007
Reflexos
Negra cidade sob pingos nervosos
Luzes cintilam nas folhas rugosas.
Olho a janela e nela meu reflexo muda de cor e de formas,
Como nas buscas irrequietas dos pensamentos perdidos.
Na consciência do corpo, procuro minh´alma.
No não encontrar das formas e sombras,
Me amedontro em perder-me nas ruelas do inconsciente.
Meu corpo se acalma no sono profundo;
Em lugares desconhecidos encontro-me,
Nos sonhos mais reais do que minha própria realidade.
É fuga?...Não.
É o encontrar-se de si mesmo
Em caminhos não percorridos,
Em conversa com sem rostos,
É respostas sem palavras.
Decifro, decodifico em outros reais
Coisas que hão de acontecer.
Assusta-me... Grito...
Mas quem poderá ouvir surdos gritos?
Entender-me com olhos cegos?
Tem velas e luzes,
Mas fora de foco nada enxergo.
Cuidado; há perigos prementes e inevitáveis.
Arrepio e medo assolam a alma,
Transformo-me em lagarta Com aspirar de borboleta.
Asseguro-me de um só fato:
As figuras e fatos foram registrados,
Cabe a mim traduzi-los,
Cabe a mim dar-lhes voz para serem ouvidos
Luzes cintilam nas folhas rugosas.
Olho a janela e nela meu reflexo muda de cor e de formas,
Como nas buscas irrequietas dos pensamentos perdidos.
Na consciência do corpo, procuro minh´alma.
No não encontrar das formas e sombras,
Me amedontro em perder-me nas ruelas do inconsciente.
Meu corpo se acalma no sono profundo;
Em lugares desconhecidos encontro-me,
Nos sonhos mais reais do que minha própria realidade.
É fuga?...Não.
É o encontrar-se de si mesmo
Em caminhos não percorridos,
Em conversa com sem rostos,
É respostas sem palavras.
Decifro, decodifico em outros reais
Coisas que hão de acontecer.
Assusta-me... Grito...
Mas quem poderá ouvir surdos gritos?
Entender-me com olhos cegos?
Tem velas e luzes,
Mas fora de foco nada enxergo.
Cuidado; há perigos prementes e inevitáveis.
Arrepio e medo assolam a alma,
Transformo-me em lagarta Com aspirar de borboleta.
Asseguro-me de um só fato:
As figuras e fatos foram registrados,
Cabe a mim traduzi-los,
Cabe a mim dar-lhes voz para serem ouvidos
Clarise Lispector - Pura Genialidade
Não te amo mais.
Clarice Lispector
Não te amo mais.
OBS.: Agora leia esta poesia de baixo para cima. Pura arte ... pura genialidade ...
Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...
Clarice Lispector
OBS.: Agora leia esta poesia de baixo para cima. Pura arte ... pura genialidade ...
terça-feira, abril 03, 2007
Esta muito fraco
Meu coração doi
Minha alma chora
Meu coração esta vazio
Minha mente vazia
Nada a ser aproveitado
É como se nada existisse
nada fizesse sentido!
Uma dor da qual naum existe remedio
Uma dor q é como uma especie de doença
Que aos poucos vai me contagiando
sem com q eu perceba e vai me enfraquecendo
e tomando todo um espaço do qual
jamais vou recupera-lo
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