De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
terça-feira, maio 29, 2007
domingo, maio 27, 2007
Inominavel, como qualquer espirito humano, a menos pelo instinto que nos revela.. vaga lembrança de tempos e estranhos lugares ancestrais de onde viemos , compoem o ser, e que ao mesmo tempo renasce cada dia pra mesma eternidade numa infinita busca por nós mesmosnum mundo normalista , somos aqueles que alimentamos o sonho , o desejo e o oculto subconsciente, na magia das artes , que trazem aos poucos fantasiosos os misterios sensiveis a muito esquecido os sentimos a vida, vemos a beleza, dançamos a musica e instigamos o amor......
quarta-feira, maio 23, 2007
Adorei esta imagem, ja faz um tempo q qria postala
Sonhar de sonhar
Não sei que vaga carícia, tanto mais branda quanto não é carícia, a brisa incerta da tarde me traz à fronte e à compreensão. Sei só que o tédio que sofro se me ajusta melhor, um momento, como uma veste que deixe de roçar numa chaga. Pobre da sensibilidade que depende de um pequeno movimento do ar para o conseguimento, ainda que episódico, da sua tranquilidade! Mas assim é toda sensibilidade humana, nem creio que pese mais na balança dos seres o dinheiro subitamente ganho, ou o sorriso subitamente recebido, que são para outros o que para mim foi, neste momento, a passagem breve de uma brisa sem continuação.Posso pensar em dormir. Posso sonhar de sonhar. Vejo mais claro a objectividade de tudo. Uso com mais conforto o sentimento externo da vida. E tudo isto, efectivamente, porque, ao chegar quase à esquina, um virar no ar da brisa me alegra a superfície da pele.Tudo quanto amamos ou perdemos - coisas, seres, significações - nos roça a pele e assim nos chega à alma, e o episódio não é, em Deus, mais que a brisa que me não trouxe nada salvo o alívio suposto, o momento propício e o poder perder tudo esplendidamente
terça-feira, maio 15, 2007
Tudo em meu torno é o universo nu, abstracto, feito de negações nocturnas. Divido-me em cansado e inquieto, e chego a tocar com a sensação do corpo um conhecimento metafísico do mistério das coisas. Por vezes amolece-me a alma, e então os pormenores da vida quotidiana bóiam-se-me à superfície da consciência, e eu estou fazendo […]
domingo, maio 13, 2007
É natural q surjam feridas no decorrer destes conflitos.
As feridas passam:
permanecem as cicatrizes, e isto é uma benção.
Estas cicatrizes ficam conosco o resto da vida,
e vão nos ajudar muito.
Se em algum momento por comodismo ou
qlqr outra razão a vontade de voltar ao passado for grande,
basta olhar para elas.
As cicatrizes vão lhe mostrar as marca das algemas,
vão nos lembrar os horrores da prisão e continuaremos caminhando enfrente.
sexta-feira, maio 04, 2007
Estranhos Caprichos
O amor por vezes provoca uma agonia interior indescritível... como se o coração inchasse de dor tirando folga à respiração. Estranhos caprichos tem o amor, que por vezes nos inunda de alegria, mas outras nos consome lentamente, parecendo um parasita alimentando-se das defesas egocêntricas que a nossa mente construiu ao longo de anos de desilusões. Se pudesse evitava-o. Mas não consigo. É inútil ignorá-lo, pois a infelicidade será maior. Resta então perder-me no desespero desta tempestade e esperar que apenas seja passageira... e será concerteza, pois o amor tem estranhos caprichos
O amor por vezes provoca uma agonia interior indescritível... como se o coração inchasse de dor tirando folga à respiração. Estranhos caprichos tem o amor, que por vezes nos inunda de alegria, mas outras nos consome lentamente, parecendo um parasita alimentando-se das defesas egocêntricas que a nossa mente construiu ao longo de anos de desilusões. Se pudesse evitava-o. Mas não consigo. É inútil ignorá-lo, pois a infelicidade será maior. Resta então perder-me no desespero desta tempestade e esperar que apenas seja passageira... e será concerteza, pois o amor tem estranhos caprichos
quinta-feira, maio 03, 2007
Como Sangue...
Como o sangue, corremos dentro dos corpos no momento em que abismos os puxam e devoram. Atravessamos cada ramo das árvores interiores que crescem do peito e se estendem pelos braços, pelas pernas, pelos olhares. As raízes agarram-se ao coração e nós cobrimos cada dedo fino dessas raízes que se fecham e apertam e esmagam essa pedra de fogo. Como sangue, somos lágrimas. Como sangue, existimos dentro dos gestos. As palavras são, tantas vezes, feitas daquilo que significamos. E somos o vento, os caminhos do vento sobre os rostos. O vento dentro da escuridão como o único objecto que pode ser tocado. Debaixo da pele, envolvemos as memórias, as ideias, a esperança e o desencanto.
Começo a conhecer-me. Não existo.
Não existo.
Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram,
ou metade desse intervalo,
porque também há vida ...
Sou isso, enfim ... Apague a luz,
feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor.
Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo.
É um universo barato.
Álvaro de Campos
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